De acordo com informações da Polícia Militar de Alagoas, Fabrício estava utilizando um serviço de transporte por aplicativo quando o carro em que se encontrava foi abruptamente interceptado por indivíduos não identificados. Os suspeitos, que cobriam seus rostos com capuzes, ordenaram que o motorista do veículo se retirasse antes de iniciarem uma série de disparos contra o passageiro, culminando na morte do jovem. Este ato de violência ocorreu nas proximidades do campus do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) em Satuba, aumentando a sensação de insegurança na região.
Após o crime, os perpetradores empreenderam fuga, abandonando a vítima, cujo corpo ficou no local para a chegada das equipes de emergência e investigação. A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) imediatamente iniciou os procedimentos para investigar o crime, enquanto equipes de perícia forense e do Instituto Médico Legal (IML) realizaram os necessários exames e o recolhimento do corpo de Fabrício.
A motivação por trás desse assassinato ainda permanece um mistério para os investigadores, que seguem em busca de qualquer pista que possa levar aos responsáveis. O desaparecimento dos suspeitos e a falta de testemunhas dispostas a colaborar complicam ainda mais o caso, que agora agita a comunidade local e desperta a atenção das autoridades para a necessidade de reforçar a segurança.
Enquanto a investigação prossegue, o evento levanta preocupações sobre a violência na região e a necessidade de medidas efetivas para combater a criminalidade. O caso de Fabrício de Assis Silva entra agora para a lista de homicídios a serem solucionados, lembrando a todos da fragilidade da vida e das consequências brutais que a violência gera. As autoridades continuam seu apelo por informações que possam ajudar no esclarecimento deste crime, solicitando a colaboração da população na busca por justiça.