Desde o ocorrido, a situação dos resgatados tem sido acompanhada de perto. Até o momento, 12 pessoas receberam alta, uma foi transferida de unidade, outra apresentou melhora, enquanto cinco ainda se encontravam em estado grave no Getúlio Vargas – 3 mulheres e 2 homens. Além disso, um paciente no Hospital Municipal Souza Aguiar permanecia em condição crítica.
Foi relatado que as vítimas do Getúlio Vargas passaram por um procedimento de broncoscopia, a fim de realizar uma lavagem no aparelho respiratório. Imagens exibidas pelo RJ2 na sexta-feira (14) mostraram a remoção de fuligem das vias aéreas de um dos pacientes.
Devido ao risco de desabamento parcial do teto, o galpão da fábrica foi interditado. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Eboli (ICCE) e policiais da 21ª DP (Bonsucesso) conduziram perícias iniciais e complementares no local. Durante a vistoria inicial, foram encontradas ligações clandestinas de energia, conhecidas como “gatos”, o que levou os peritos a solicitarem a presença de técnicos da concessionária de energia Light para a inspeção seguinte.
A comunidade local lamenta a perda de Rodrigo de Oliveira e aguarda por mais informações sobre as investigações em andamento. A segurança dos trabalhadores e das instalações de empresas deve ser prioridade para evitar tragédias como a ocorrida na Maximus Confecções.