Os funcionários do estabelecimento, ao notarem a tentativa de fuga, acionaram a Guarda Municipal, que rapidamente se dirigiu ao local. Ao chegar, os agentes encontraram o trio saindo de um dos quartos. Durante a abordagem, a atenção dos guardas se voltou para o homem, que usava uma tornozeleira eletrônica. No entanto, ao serem questionados, ele informou que o dispositivo estava desligado, justificando que havia descarregado durante o tempo em que permaneceu no motel.
Conforme o relato da Polícia Civil de Goiás, o homem e as mulheres estavam no quarto por cerca de três horas. No momento em que tentaram se retirar do motel, não apenas não pagaram pela estadia, mas também tentaram deixar o local de forma apressada. A ação dos funcionários do motel, que perceberam a situação e tomaram as devidas providências, foi crucial para que a Guarda Municipal pudesse realizar a prisão em flagrante.
Este episódio levanta questões sobre o cumprimento da lei e a responsabilidade dos indivíduos sob monitoramento. O uso da tornozeleira eletrônica tem como objetivo auxiliar na reintegração social e na vigilância de pessoas que estão em liberdade condicional ou em outras situações, mas a sua eficiência e a obediência às regras por parte dos monitorados são frequentemente colocadas à prova em casos como este.
As autoridades continuam a investigar o caso, que termina se tornando um alerta quanto aos comportamentos imprudentes e à importância da vigilância adequada no cumprimento das medidas cautelares impostas pela justiça. A detenção do trio e o encaminhamento do homem para as devidas providências legais são reflexos de um trabalho eficiente das forças de segurança locais.