Homem é preso em flagrante por destruir provas durante ação policial em Campo Alegre; Suspeito é acusado de extorsão e violência.



Na última quarta-feira, a Polícia Civil de Alagoas (PCAL) realizou a prisão em flagrante de um homem de 27 anos durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão no Conjunto Olival Tenório, localizado em Campo Alegre. Durante as investigações, o suspeito foi apontado por se passar por um policial da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC) e também por afirmar ser sobrinho de um juiz, embora sua verdadeira atividade fosse a de motorista em uma usina. Além disso, ele cometeu o crime de destruição de provas durante a ação policial.

O homem em questão é acusado de crimes como extorsão sexual, importunação sexual e violência psicológica contra mulheres, além de envolvimento em outras práticas ilegais realizadas através da internet. Os policiais cumpriram o mandado judicial com o intuito de apreender dispositivos eletrônicos que continham material probatório relacionado às investigações, como fotos, vídeos e mensagens. Entre os objetos apreendidos estavam celulares, notebooks, pendrives e HDs externos.

Durante a abordagem policial, o suspeito desinstalou o aplicativo WhatsApp na presença da equipe, atitude que configurou a destruição ou ocultação de provas cruciais para o inquérito. Diante desse comportamento, ele foi imediatamente detido em flagrante e conduzido à delegacia para os procedimentos legais cabíveis.

Segundo as informações levantadas pela Polícia Civil, o indivíduo já tinha antecedentes criminais por crimes cometidos contra duas mulheres e seus familiares. O modus operandi adotado por ele envolvia ameaças, stalking, extorsão sexual e violência psicológica. O avanço das investigações identificou mais quatro vítimas, todas submetidas ao mesmo tipo de chantagem e perseguição.

A Vara do Único Ofício de Campo Alegre expediu o mandado de busca e apreensão, e as autoridades continuam empenhadas em reunir provas e identificar outras possíveis vítimas. A investigação permanece em andamento para garantir a responsabilização do suspeito e a proteção das pessoas envolvidas.

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