Homem é preso em Água Branca suspeito de estuprar enteada com deficiência intelectual; investigações seguem em andamento pela Polícia Civil de Alagoas.

Na manhã desta quinta-feira, 5 de outubro, a Polícia Civil de Alagoas, através do 27º Distrito Policial de Água Branca, prendeu um homem de 34 anos, acusado de abusar sexualmente de sua enteada, uma jovem com deficiência intelectual. A operação foi coordenada pelo delegado Rodrigo Cavalcanti e trouxe à tona uma investigação que se iniciou a partir de uma denúncia grave feita pela mãe da vítima.

Assim que o caso chegou ao conhecimento das autoridades, os policiais se dirigiram ao local indicado pela mãe, onde supostamente ocorreram os abusos. Durante a investigação, a equipe encontrou evidências que corroboram a versão apresentada, como manchas, possivelmente de sangue, em um colchão e atrás de um móvel da residência. Esses indícios se mostraram cruciais para o desenrolar do caso.

A jovem foi imediatamente encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML), onde foi realizado um exame pericial que confirmou a ocorrência de abuso sexual. Diante das provas coletadas e da gravidade das circunstâncias, o suspeito foi localizado rapidamente e detido. Após sua prisão, ele foi levado ao Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) e está à disposição da Justiça, enquanto as investigações continuam a todo vapor.

Esse incidente destaca a importância do trabalho conjunto entre as forças de segurança, que nesta operação contaram com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Científica de Alagoas. A ação bem-sucedida demonstra o comprometimento das autoridades em lidar com crimes de natureza sexual e assegurar que os responsáveis sejam levados à justiça.

É essencial ressaltar a seriedade deste caso, que envolve não apenas a proteção de uma jovem vulnerável, mas também a necessidade de fortalecer mecanismos de apoio às vítimas de abuso. Este evento lamentável chama a atenção para a urgência de se discutir e implementar políticas públicas que priorizem a segurança e o bem-estar de indivíduos com deficiência. A sociedade deve permanecer atenta e engajada na busca por justiça e proteção para todos.

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