De acordo com as autoridades, o necessário pedido de prisão preventiva foi protocolado pela Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Feira de Santana há aproximadamente dois meses. Durante as investigações, o suspeito havia admitido a prática dos crimes, confessando ter se próprio furtado uma variedade de itens, incluindo relógios de luxo, joias e até dólares. Esses bens, uma vez subtraídos, foram vendidos pelo suspeito em Aracaju por cerca de R$ 200 mil, de acordo com sua própria declaração.
O homem havia fugido da Bahia antes da execução do mandado de prisão, indo para a capital sergipana, onde continuou a perpetrar delitos semelhantes, conforme revelado pela Polícia Civil de Sergipe. Essa movimentação transfronteiriça demonstra como as ações criminosas podem se expandir rapidamente além das fronteiras estaduais e a importância da colaboração entre as policias estaduais na busca por justiça.
O suspeito já se encontra à disposição das autoridades em Feira de Santana, onde será transferido. As investigações continuam em andamento, com o objetivo de identificar e localizar possíveis receptadores dos itens roubados em Aracaju. Este caso ressalta a necessidade de vigilância em áreas urbanas, especialmente em condomínios, onde a segurança nem sempre é garantida.
Esses episódios levantam diversas questões sobre segurança pública e o papel da polícia na contenção deste tipo de crime, ao mesmo tempo que evidenciam a eficácia das operações conjuntas entre diferentes estados na captura de criminosos. A expectativa é que, com o desenrolar das investigações, mais informações sejam esclarecidas e que medidas preventivas sejam reforçadas para evitar a repetição de crimes semelhantes no futuro.