Segundo informações do 4º Batalhão da Polícia Militar, o início da discussão ocorreu quando a mulher expressou a vontade de deixar a residência, provocando uma reação agressiva por parte do homem. O desentendimento rapidamente escalou para uma agressão física. A mulher, visivelmente abalada, foi o foco da atenção da guarnição policial que foi acionada através de uma denúncia.
Ao chegarem ao local dos acontecimentos, os policiais encontraram a mulher em estado emocional fragilizado. O suspeito, por sua vez, admitiu que houve uma discussão, mas negou que houvesse cometido qualquer tipo de agressão. Mesmo assim, os agentes da lei tomaram a decisão de conduzir ambos os envolvidos à Central de Flagrantes, considerando o relato da vítima e os sinais de violência que constatavam a veracidade de suas declarações.
O caso foi adequadamente enquadrado como violência doméstica, conforme as diretrizes da Lei Maria da Penha, que visa proteger as mulheres de ações violentas em suas relações. Após o registro da ocorrência, o homem foi autuado pelos crimes de lesão corporal e ameaça, permanecendo sob custódia determinada pela delegada de plantão.
Este episódio ressalta a importância da resposta rápida das autoridades em situações de violência doméstica, além de reforçar a necessidade de canais de denúncia acessíveis para as vítimas. A história ainda se desenrola e gera reflexões sobre a urgência de combater a violência de gênero, promovendo um ambiente mais seguro e saudável para todos.