As investigações, lideradas pela delegada Chacon, revelaram que a vítima foi atraída ao local do crime sob pretexto de consumir entorpecentes. Assim que chegou, foi brutalmente agredida até a morte. Esse tipo de vingança, que utiliza a falsa promessa do uso de drogas como um convite para a morte, mostra a frieza e a brutalidade da situação vivida por Ícaro, gerando uma onda de indignação na comunidade local.
O mandado de prisão, expedido pela 7ª Vara Criminal da Capital, no âmbito do Tribunal do Júri, possibilitou que as autoridades localizassem o suspeito no bairro Ouro Preto, onde foi preso. O histórico do indivíduo é alarmante: ele já tinha um passado criminal, com duas passagens pelo sistema prisional por tráfico de drogas. Recentemente, ele foi novamente detido, desta vez por porte ilegal de arma de fogo, e ainda é investigado por uma tentativa de duplo homicídio registrada no bairro Gruta de Lourdes.
As autoridades classificam o detido como uma pessoa de alta periculosidade, cuja trajetória de crimes graves levanta sérias preocupações sobre sua presença nas ruas. A prisão preventiva, portanto, é vista como uma necessidade premente para assegurar a ordem e a segurança pública em Maceió. Este caso reforça a importância de um sistema de justiça eficiente e de ações contundentes por parte da polícia, a fim de proteger a sociedade de indivíduos perigosos e restaurar a confiança da população nas instituições encarregadas de manter a lei e a ordem.