De acordo com informações coletadas pela polícia, João Renato foi atingido por quatro tiros de calibre .380, impactando fatalmente seu tórax, virilha esquerda e costas. O óbito foi confirmado ainda no local pela equipe médica, que chegou logo após os disparos. A cena do crime foi devidamente isolada para a realização da perícia, e o corpo do homem foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos de rotina.
João Renato Severo Alves possuía uma longa lista de antecedentes, que incluíam crimes como tráfico de drogas, homicídio e descumprimento de medidas protetivas. O uso de tornozeleira eletrônica em sua pessoa indicava que ele estava sob monitoramento devido a suas atividades ilegais e sua notoriedade na região por envolvimentos com facções criminosas.
As primeiras investigações sugerem que sua morte pode estar ligada a uma disputas entre grupos rivais, especificamente as facções conhecidas como TDN e CV. A Polícia Civil, sob a coordenação do delegado Adriano Rabello, já iniciou os trabalhos de investigação para apurar não apenas a identidade dos disparadores, mas também os motivos que levaram a este crime brutal.
No rescaldo dos acontecimentos, a comunidade local permanece em estado de alerta, refletindo sobre a crescente violência que tem afetado a região. A busca por respostas e justiça se tornou uma prioridade para as autoridades, que enfrentam o desafio de lidar com a cultura do crime e suas repercussões na segurança pública e social.
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