Homem agride tia da namorada em Arapiraca e foge antes da chegada da polícia durante discussão familiar. Vítima orientada a registrar ocorrência.



No centro de Arapiraca, uma altercação familiar provocou a mobilização da Polícia Militar na última quinta-feira, dia 29. A ocorrência, envolvendo agressões, teve como protagonista um homem que agrediu a tia de sua namorada. Implicando um escalonamento de tensões em um ambiente familiar, o suspeito fugiu antes da chegada dos policiais, levantando preocupações sobre a segurança nas relações pessoais e a necessidade de intervenções rápidas em situações de violência doméstica.

A resposta policial foi coordenada pela guarnição motorizada da ROCAM do 3º Batalhão de Polícia Militar, que atendeu uma solicitação do Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM). O incidente ocorreu na Rua São Francisco, uma área central da cidade, que, embora seja geralmente tranquila, viu-se em meio a uma situação conflituosa.

Relatos apresentados durante a ocorrência indicaram que a briga familiar envolveu não apenas gritos e empurrões, mas também agressões físicas por parte do namorado da sobrinha da vítima. Esta, visivelmente abalada, foi orientada pelos policiais a formalizar um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia Civil, ressaltando a importância da documentação em casos de violência.

Após o registro do acontecido, os policiais realizaram buscas nas imediações na esperança de localizar o agressor, porém, ele permanecia em paradeiro desconhecido. Essa falta de resultados leva à reflexão sobre as dificuldades enfrentadas pela polícia em situações de violência doméstica, onde muitas vezes os agressores conseguem escapar antes que as autoridades possam intervir.

Esse incidente reforça a urgência de campanhas de conscientização sobre a violência familiar e a necessidade de suporte a vítimas, não só no aspecto legal, mas também emocional e psicológico. A violência em ambientes considerados seguros, como o lar, clama por atenção e abordagens mais efetivas para prevenção e apoio às vítimas que, muitas vezes, se sentem desprotegidas e sem alternativas.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo