Segundo informações, a vítima relatou que o homem não aceitava o fim do relacionamento e fazia ameaças de violência caso a encontrasse com outro homem. Além disso, ela apresentou fotos do autor portando armas de fogo em diferentes situações, o que aumentou o temor pela sua segurança.
A ex-companheira também denunciou ter sido vítima de estupro marital, lesão corporal e violência psicológica por parte do suspeito. Diante da gravidade dos fatos, a mulher foi incluída no programa Viva Flor, que garante um dispositivo de monitoramento 24 horas por dia para sua proteção.
A Polícia Civil revelou que o acusado já possuía antecedentes criminais, incluindo tráfico de drogas e violência doméstica contra outra vítima. Durante a operação de cumprimento do mandado de prisão, também foi realizada uma busca na residência do suspeito, mas nenhum arma ou droga foi encontrada no local.
Atualmente, o homem encontra-se à disposição da Justiça e, se condenado, poderá cumprir até 17 anos de prisão pelos crimes cometidos. A ação da PCDF foi fundamental para garantir a segurança da vítima e enviar um recado claro de que a violência doméstica não será tolerada. Medidas como o programa Viva Flor são essenciais para proteger as vítimas e evitar tragédias maiores.
É importante que casos como esse sejam denunciados e que as autoridades competentes ajam de forma rápida e eficaz para garantir a proteção das vítimas e a punição dos agressores. A sociedade como um todo deve se unir contra a violência doméstica e lutar por um ambiente seguro e respeitoso para todos.