Hezbollah confirma morte de comandante após bombardeio em Beirute: Israel é acusado de ataque aéreo na capital libanesa.



Nesta sexta-feira (20/9), o Hezbollah confirmou a morte de Ibrahim Aqil, ex-líder sênior do grupo libanês, após um ataque aéreo realizado por Israel na capital do Líbano, Beirute. O anúncio foi feito por meio de um comunicado emitido pelo grupo.

Durante o bombardeio israelense nos subúrbios ao sul de Beirute, além do ex-comandante do Hezbollah, 13 pessoas perderam suas vidas e mais de 60 ficaram feridas. Aqil, que fazia parte da cúpula do Hezbollah e era procurado pelos Estados Unidos por suposto envolvimento em um ataque à embaixada do país em Beirute em 1983, é mais uma baixa nas fileiras do grupo xiita.

As tensões entre o Hezbollah e Israel têm se intensificado, levantando o temor de uma possível escalada do conflito e a eclosão de uma nova guerra no Líbano. A morte de Aqil em meio a esse cenário delicado reflete a gravidade da situação na região, que sinaliza um aumento das hostilidades entre os países envolvidos.

O impacto do ataque aéreo realizado por Israel e a morte do ex-comandante do Hezbollah não apenas evidenciam a fragilidade das relações entre os grupos envolvidos, mas também reforçam a instabilidade geopolítica que permeia o Oriente Médio. A região, constantemente palco de conflitos e disputas, enfrenta mais um episódio trágico que promete repercutir nos cenários político e militar locais.

Diante desse cenário tenso e incerto, resta aguardar o desenrolar dos acontecimentos e observar de perto as repercussões que a morte de Ibrahim Aqil e o ataque aéreo em Beirute terão nas relações entre o Hezbollah e Israel, bem como no panorama geopolítico da região do Oriente Médio.

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