As vítimas do acidente eram o piloto, o gerente da fazenda e a auxiliar administrativa do local, todos faleceram no momento da queda. Um funcionário da fazenda relatou aos Bombeiros que o helicóptero estava retornando para a Fazenda Cachoeira depois de ter se deslocado para a Fazenda Chalé. O objetivo do voo era a pulverização agrícola, serviço para o qual a aeronave havia sido contratada.
Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o helicóptero era do modelo R44 II, de prefixo PRTIB, fabricado em 2009 e pertencente à Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Grande Goiânia. A aeronave possuía autorização para voos noturnos e era especializada em atividades aeroagrícolas, porém não estava autorizada para realizar táxi aéreo.
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que os investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA III), vinculado ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), estão apurando as causas do acidente.
Até o momento, não foi possível entrar em contato com a empresa responsável pela aeronave. A tragédia chocou a região, e as autoridades competentes seguem investigando o caso para esclarecer as circunstâncias que levaram à queda do helicóptero e à morte das três pessoas a bordo.