Após a revogação da preventiva, a assessoria jurídica de Gusttavo Lima emitiu uma nota oficial em que afirmava que todas as transações financeiras realizadas pelo cantor foram feitas de forma legal e tinham relação com o uso de sua imagem e a venda de uma aeronave. A defesa do músico expressou tranquilidade com a decisão do Desembargador do TJPE e destacou que as alegações da juíza de origem eram baseadas em presunções infundadas.
Os advogados de Gusttavo Lima enfatizaram que o cantor sempre agiu de acordo com a lei, registrando todas as transações bancárias e mantendo as devidas declarações aos órgãos competentes. Além disso, ressaltaram que os contratos em questão foram firmados antes mesmo de qualquer conhecimento sobre investigações em curso.
A equipe de defesa do cantor garantiu que medidas judiciais seriam tomadas para reparar qualquer dano à imagem de Gusttavo Lima, que, segundo eles, sempre teve uma vida limpa e dedicada à música e aos fãs. Mesmo com a revogação da preventiva, o artista continua sendo investigado pelos crimes, e o inquérito prosseguirá de acordo com os procedimentos legais.
O desembargador Eduardo Guillard, o mesmo que autorizou a soltura de outros investigados na Operação Integration, deferiu a decisão que beneficiou Gusttavo Lima. Ainda que a liberdade do cantor tenha sido garantida, a apuração dos fatos segue em andamento para esclarecer todas as questões relacionadas ao caso.