GUERRA: Collor e Rui Palmeira usam meios de comunicação para difamar Renan Filho

Jornalistas da Gazeta são obrigados a escrever críticas contra governo de Alagoas



Já se tornou vergonhosa a perseguição da Organização Arnon de Mello (OAM) contra o governo do estado. Alguns  jornalistas da GazetaWeb e da Gazeta de Alagoas já confessaram nos bastidores que são obrigados, a mando da direção e do senador Fernando Collor, acusado em um rosário de crimes de corrupção, a escrever diariamente reportagens contra o Executivo estadual. Não importa a veracidade, a ordem é de publicar qualquer coisa que desabone o atual governo de Alagoas.

Nesta semana, a Operação Casmurros, que investigou contratos fraudados na Secretaria de Estado da Educação (Seduc), foi usada como arma para atacar o governo de Renan Filho. Palavras de delegados da Polícia Federal foram distorcidas e fotos foram deturpadas, tudo para confrontar o governo.

A intenção é incriminar o governo do estado por um esquema formado por servidores públicos. São empresas de comunicação caça-níqueis que estão de olho em recursos que não existem e fazem o que podem para chantagear o poder público. Atrás de patrocínio e anúncios do governo do estado, veículos de comunicação procuram agulha em palheiro a fim de pressionar o governador.

O que acontece, na verdade, é uma guerra fria. De um lado está Fernando Collor, senador que mais envergonha nosso estado em seus envolvimentos com crimes de corrupção no Senado, que tem planos de continuar na política em Brasília. Também na linha covarde de batalha está o prefeito Rui Palmeira, que anseia ser governador e tem influência financeira e direta na Pajuçara Sistema de Comunicação (PSCOM).

São dois grupos unidos para metralhar o atual governo de Alagoas. E quem passa por constrangimento no meio de tudo isso são os profissionais de comunicação que precisam de seus empregos, mas não podem contrariar seus algozes. Com a missão de falar mal, jornalistas, vítimas de assédio moral, vão às coletivas atuar como assessores de seus patrões políticos.

Outro fato usado como isca para leitores e eleitores desavisados foi a ação do Ministério Público Federal (MPF) contra o Estado de Alagoas, a fim de fazer cessar a realização de interceptações telefônicas através de órgãos que não pertencem à estrutura de Polícia Judiciária e Ministério Público, situação já esclarecida pelo governo estadual.

NOVO DONO

Ratinho planeja comprar imóveis da TV Gazeta

Apresentador é proprietário do Grupo Massa, com quase 40 empresas de comunicação

O Grupo Massa, do apresentador José Carlos Massa, o “Ratinho”, estaria de olho para comprar os imóveis que pertencem a Organização Arnon de Mello (OAM). O grupo de comunicação de Ratinho já engloba cinco emissoras de TV e 28 de rádio no Paraná e ampliou duas atividades para São Paulo, com a compra da emissora Estadão FM, por R$ 50 milhões.

Como estratégia para manter seus bens,  a OAM ingressou com um processo de recuperação judicial, o que levou a suspensão do leilão dos prédios. Segundo matéria veiculada na imprensa paranaense, Ratinho comanda atualmente um número de funcionários bem maior do que seu patrão no SBT, Silvio Santos. Se a rede de televisão paulista conta com dois mil funcionários, o apresentador tem mais de três mil funcionários.

Em decadência, a empresa da Família Collor era um grande império de comunicação em Alagoas. No entanto, hoje as empresas são um navio prestes a naufragar. Para se ter uma ideia, o diretor-executivo da empresa, Luiz Amorim, o testa de ferro de Fernando Collor, entrou com um pedido de acordo extrajudicial com a Gazeta para receber cerca de R$ 1,1 milhão em créditos trabalhistas.

 A Justiça do Trabalho indeferiu o acordo sob a alegação que as empresas do grupo OAM não estão honrando os acordos trabalhistas celebrados com os ex-funcionários demitidos em novembro de 2018. Os ex-funcionários desligados saem com direitos desrespeitados e sem dinheiro.

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