Além disso, o treinador do Manchester City questionou a motivação por trás da decisão da entidade máxima do futebol. Segundo ele, a obrigatoriedade de força máxima pode diminuir a competitividade e a imprevisibilidade do torneio, tornando-o menos atrativo para os torcedores e patrocinadores. Guardiola acredita que a diversidade de elencos, com a possibilidade de rodízio de jogadores, é um dos principais atrativos do futebol e que a Fifa deveria valorizar essa característica.
A declaração de Guardiola gerou certa repercussão nas redes sociais e nos veículos de imprensa esportiva. Muitos fãs e especialistas concordaram com o treinador e apoiaram sua posição em relação à obrigatoriedade de força máxima no Mundial de Clubes. Alguns até mesmo sugeriram que a Fifa reveja sua decisão e permita que os clubes tenham mais liberdade na escalação de suas equipes durante o torneio.
Por enquanto, a Fifa ainda não se manifestou sobre as críticas de Guardiola e tampouco indicou uma possível mudança na regra. Resta aguardar para ver como a situação irá se desenrolar e como os clubes participantes irão lidar com essa nova exigência da entidade.