O crime ocorreu após uma reunião da corporação no local, onde o suspeito e a vítima permaneceram trancados em uma sala por aproximadamente uma hora e meia antes dos disparos. Testemunhas relataram que a esposa do guarda foi ao local do crime para convencê-lo a se entregar à polícia, o que resultou em sua detenção.
O coronel Valmor Racorti, comandante do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar (PM), afirmou que as investigações iniciais indicaram que os disparos foram motivados por desavenças profissionais e pessoais. Ele ressaltou que a Delegacia Seccional de Osasco seria responsável por apurar os detalhes do caso.
Henrique Marival de Sousa é Guarda Civil de 1ª Classe do município desde 2015 e é descrito como uma pessoa tranquila, casado e com uma filha. Por outro lado, a vítima, Adilson Custódio Moreira, nasceu em Minas Gerais e atuou como Secretário de Segurança e Controle Urbano de Osasco até 2019, quando se tornou secretário-adjunto.
O prefeito de Osasco, Gerson Pessoa, não estava presente na sede municipal no momento do ocorrido. Ainda se desconhecem mais detalhes sobre as circunstâncias que levaram ao trágico desfecho entre o guarda e o secretário. Novas informações deverão ser divulgadas à medida que a investigação avança.