De acordo com informações fornecidas pela prefeitura, o guarda civil manteve o secretário-adjunto como refém antes de efetuar os disparos fatais. Além disso, ele trancou as portas de acesso ao local e montou barricadas, criando uma situação de extrema tensão e perigo.
O caso ocorreu logo após uma reunião que o secretário estava tendo com outros guardas civis. A situação saiu de controle, culminando na tragédia que abalou toda a comunidade local.
Após o ocorrido, o guarda civil se entregou à polícia por volta das 19h30, pondo fim a uma situação de violência sem precedentes. A negociação foi conduzida pelas equipes do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), da Polícia Militar, que agiram de forma rápida e eficaz para controlar a situação.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) do estado de São Paulo informou que o atirador foi encaminhado ao 5º Distrito Policial da cidade, onde será ouvido e indiciado. Exames periciais foram solicitados para esclarecer o caso, e mais informações serão fornecidas após o registro do boletim de ocorrência.
Como medida de segurança, o acesso à prefeitura foi interditado e o Paço municipal só pode ser acessado pela polícia, evidenciando a gravidade do ocorrido. A população local está em choque e espera por respostas sobre as circunstâncias que levaram a essa tragédia. A investigação do caso segue em andamento para esclarecer todos os detalhes dessa história terrível.