Após um mês de intensas investigações, a corporação anunciou a prisão do motorista responsável pelo caminhão. Além do excesso de peso no veículo, o condutor estava sob efeito de álcool e drogas, fato confirmado por exames e perícias realizadas.
O delegado regional de Teófilo Otoni, Amaury Tomaz de Albuquerque, reforçou a gravidade do acidente, comparando-o a um desastre aéreo devido à violência da colisão e ao número de mortes causado. O veículo de carga transportava um bloco de granito acima do peso autorizado e o motorista estava sob influência de substâncias ilícitas, como ecstasy, cocaína, ansiolíticos e antidepressivos.
Além da prisão do motorista, a PCMG também cumpriu mandados de busca e apreensão na residência do condutor e do proprietário da empresa responsável pelo caminhão. A polícia aguarda a conclusão de outros exames periciais que possam trazer mais detalhes sobre o trágico acidente.
O episódio comoveu a cidade e o país inteiro, marcando Teófilo Otoni com uma triste lembrança. O ônibus atingido transportava adultos e crianças, causando não só a morte de 39 pessoas, mas também deixando vários passageiros feridos. O motorista do caminhão se entregou à polícia dois dias após o acidente, mas foi liberado posteriormente.
A investigação continua em andamento para apurar todos os detalhes desse trágico acidente que impactou a vida de tantas famílias e deixou a sociedade em luto.
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