Duas pessoas ficaram presas às ferragens, o que exigiu a rápida intervenção das equipes de emergência. O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram prontamente acionados para prestar socorro. A Guarnição AR-Trapiche, especializada em resgates complexos, atuou decisivamente na extricação das vítimas. Enquanto isso, a unidade USB Marechal e a aeronave Falcão-05 foram utilizadas para o transporte das pessoas feridas a hospitais, assegurando que recebessem atendimento médico o mais rápido possível. Complementarmente, a unidade de Atendimento Básico de Saúde, ABS-Pajuçara, contribuiu na remoção das vítimas dos veículos acidentados.
A gravidade da situação também mobilizou agentes do Departamento Municipal de Trânsito e Transportes (DMTT), que se dirigiram ao local para controlar o fluxo de veículos. Devido à magnitude do acidente, o tráfego precisou ser interrompido temporariamente, causando transtornos aos motoristas que passavam pela área. Apesar da agonia e do caos, a eficiência dos serviços de emergência foi primordial para minimizar os danos e prestar socorro imediato.
Atualmente, o estado de saúde das vítimas ainda não foi divulgado, o que gera apreensão entre familiares e a comunidade local. O acidente levanta questões importantes sobre a segurança no trânsito e a necessidade de uma análise mais detalhada das condições que frequentemente levam a tragédias como essa. As autoridades devem investigar a dinâmica da colisão para garantir que medidas sejam tomadas a fim de evitar novos incidentes na região. A polícia continua apurando os detalhes do ocorrido e, apesar da incerteza, a esperança por uma recuperação das vítimas prevalece entre todos os que acompanhavam a situação.