Apesar das restrições de entrada de objetos como vidro, pontiagudos, bicicletas, bastões de selfie e drones, a faixa de areia da praia permaneceu cheia ao longo do dia, sob um céu ensolarado. Porém, segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), a nebulosidade na capital fluminense aumentaria gradualmente até o anoitecer, com baixa probabilidade de chuva, apenas 3%.
Além da tradicional queima de fogos à meia-noite, o Réveillon de Copacabana contou com apresentações de músicos renomados, como Dudu Nobre, Marcelo D2, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Ivete Sangalo e Anitta. A prefeitura do Rio de Janeiro esperava receber cerca de 2,5 milhões de pessoas ao longo dos 13 palcos espalhados pela cidade.
Para a virada do ano, o Instituto Nacional de Meteorologia do Brasil (Inmet) previa céu nublado, com tendência de elevação da temperatura máxima. O Centro de Operações da prefeitura estimava que a temperatura atingiria os 30 graus Celsius em todas as suas cinco estações de monitoramento na cidade.
Enquanto a probabilidade de chuva na capital fluminense era baixa, o Inmet emitiu alertas de chuva para diversas regiões do país. Tempestades eram esperadas em boa parte do Brasil, com exceção do litoral do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Chuvas fortes poderiam ocorrer no Sudeste, Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste, com a possibilidade de ventos intensos, queda de granizo e outros fenômenos adversos.
Assim, mesmo com a movimentação intensa nas praias do Rio de Janeiro e a expectativa para as celebrações de Réveillon, as autoridades e moradores estavam alertas para as condições meteorológicas adversas que poderiam impactar as festividades de final de ano em diversas regiões do país.