De acordo com o Departamento de Estado dos EUA, a venda de cerca de US$ 6,75 bilhões em munições, kits de orientação e fusíveis foi aprovada para o maior aliado dos Estados Unidos na região. Entre os itens do acordo estão mais de 2 mil bombas de pequeno diâmetro GBU-39/B, 2,8 mil bombas de alto teor explosivo MK 82 de 500 libras e 13 mil kits JDAM para atualização de munições não guiadas. Além disso, foram aprovados 3 mil mísseis guiados ar-superfície AGM-114 Hellfire para Israel.
A declaração do Pentágono ressaltou o compromisso dos Estados Unidos com a segurança de Israel, destacando a importância do país para os interesses nacionais americanos. O objetivo do acordo é permitir que Israel fortaleça suas defesas e esteja preparado para enfrentar ameaças atuais e futuras. O equipamento fornecido visa aumentar as capacidades das Forças Armadas israelenses na proteção das fronteiras, infraestrutura crítica e população do país, além de fortalecer a cooperação com as Forças Armadas dos EUA.
Durante a visita de Netanyahu à Casa Branca, o primeiro-ministro manifestou a sua disposição em encerrar conflitos com o Hamas, desde que a liderança do movimento deixe a região. Ele também expressou o desejo de estender o cessar-fogo atual para libertar mais reféns. As negociações sobre a segunda fase do cessar-fogo em Gaza foram anunciadas pelo Hamas, com mediação de países como Catar, Egito e Estados Unidos.
O acordo de venda de armas para Israel demonstra a estreita relação entre os dois países e a preocupação dos Estados Unidos com a segurança e estabilidade na região do Oriente Médio. A cooperação militar entre as nações aliadas fortalece a defesa de Israel e contribui para a manutenção da paz na região.
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