Uma das iniciativas é o programa Acredita, sancionado por Lula em 10 de outubro, que busca fortalecer micro e pequenos empreendedores. O ministro do Empreendedorismo, Márcio França, está programando visitar as principais capitais do país para lançar o programa, que contempla a renegociação de dívidas bancárias e uma linha de crédito especial para empreendedores que faturam até R$360 mil por ano.
Além disso, o governo planeja uma campanha publicitária, que será veiculada na televisão e nas redes sociais, para divulgar as ações em prol dos empreendedores. Lula também tem feito acenos ao público empreendedor, destacando a importância de trabalhar por conta própria e empreender.
Durante um discurso, Lula ressaltou que parte da sociedade não deseja ter carteira assinada e busca oportunidades de empreendedorismo. A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, também abordou a importância de dialogar com os trabalhadores que não buscam o regime de carteira assinada.
Pablo Marçal, que foi candidato à Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2024, direcionou parte de sua campanha para os microempreendedores. Com isso, o governo Lula busca aproveitar a popularidade de Marçal nesse segmento eleitoral para fortalecer sua imagem e suas propostas voltadas ao empreendedorismo.
Essas ações refletem a estratégia do governo em conquistar o apoio e a confiança dos empreendedores brasileiros, ao mesmo tempo em que busca desarticular críticas da oposição sobre a suposta desvantagem imposta aos empreendedores pela gestão pública.
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