Essa medida, vista como uma tentativa de aliviar o setor aéreo, foi recebida com críticas devido à generosidade com grandes empresas, enquanto outros setores sofrem com cortes orçamentários. Especialistas levantam dúvidas sobre o impacto nos cofres públicos, apesar dos benefícios concedidos às companhias aéreas.
O governo justificou a decisão como essencial para manter a competitividade do setor aéreo, argumentando que o perdão das dívidas era necessário para evitar prejuízos maiores. No entanto, a oposição questiona os critérios utilizados para determinar os descontos e critica a falta de transparência nas negociações dos valores envolvidos.
A concessão do perdão das dívidas tributárias das companhias aéreas Gol e Azul levanta debates sobre a necessidade de apoio estatal aos setores mais afetados pela crise econômica. Além disso, a discussão sobre a equidade na distribuição dos recursos públicos entre diferentes empresas e segmentos da economia ganha destaque com esse acordo. A transparência e a prestação de contas sobre as decisões fiscais também são questionadas diante da generosidade demonstrada nesse perdão de dívidas.