De acordo com a proposta, o governo ofereceu um aumento de 9% em janeiro de 2025 e mais 3,5% em maio de 2026. Além disso, foi apresentada uma reestruturação no plano de carreira dos servidores dessas instituições, atendendo a uma demanda antiga das categorias.
José Celso Cardoso, secretário de Gestão de Pessoas, afirmou que a recomposição das perdas dos servidores está sendo feita de maneira gradual. No entanto, as lideranças sindicais, como Lucrécia Lacovino, coordenadora do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE), afirmaram que a proposta ainda está aquém do esperado e que a orientação é manter a greve.
Por outro lado, o Sindicato Nacional dos Docentes Instituições de Ensino Superior (Andes) destacou que a movimentação do governo é tímida e que a mobilização dos servidores indica que é possível obter mais conquistas. Os sindicatos devem realizar assembleias para votar a proposta apresentada pelo governo.
A notícia gerou diversas reações entre os servidores e a comunidade acadêmica, evidenciando a importância do tema e a necessidade de buscar soluções que atendam às demandas dos trabalhadores. A greve continua e novos desdobramentos são esperados nas próximas semanas.
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