Os militares atuarão em diversas frentes, principalmente nas áreas ao redor do Museu de Arte Moderna (MAM), local que abrigará o evento. Além disso, a segurança se estenderá a outros pontos estratégicos na região central e na zona sul da cidade, assim como nos hotéis onde as delegações internacionais estarão hospedadas. A cúpula marcará a presença de líderes das 20 economias mais influentes do mundo, incluindo representantes da União Europeia, da União Africana e de organismos internacionais, totalizando 56 delegações confirmadas.
O emprego das Forças Armadas estará integrado a uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que é um dispositivo utilizado pelo governo para assegurar a segurança durante eventos de grande importância, especialmente quando há a presença de figuras proeminentes e diplomatas de várias nações. A mobilização dessas tropas reflete a preocupação do governo com a segurança, considerando o histórico de eventos semelhantes onde tensões e protestos podem ocorrer.
Os membros das Forças Armadas, que incluem efetivos da Marinha, Exército e Aeronáutica, têm a missão de garantir que a Cúpula ocorra sem incidentes e que a logística de segurança atenda às exigências dos protocolos internacionais. O evento não apenas coloca o Brasil em evidência no cenário global, mas também representa uma oportunidade de diálogo sobre questões prementes enfrentadas pelas economias mundiais, como a sustentabilidade, comércio e segurança global.
A realização da Cúpula do G20 no Brasil é um marco significativo, pois não apenas posiciona o país como um ator relevante no fórum econômico, mas também demonstra uma postura proativa em relação à segurança diante de desafios internacionais. Com a abordagem meticulosa da segurança, o governo espera que o evento se desenrole de forma segura e produtiva, reforçando a imagem do Brasil perante o mundo.