Governo desautoriza retaliação fictícia aos EUA e Ministro da Fazenda nega fake news para evitar problemas com Trump.



O Ministério da Fazenda, liderado por Fernando Haddad, viu-se envolvido em uma polêmica após a divulgação de uma suposta retaliação aos Estados Unidos, caso houvesse taxação sobre o aço e outros produtos. A notícia, que logo foi desmentida pelo Planalto, foi caracterizada como uma fake news espalhada por aliados do PT na imprensa, com o intuito de pressionar o governo e causar impacto na opinião pública.

A situação colocou Haddad em uma posição delicada, tendo que se pronunciar e negar a veracidade da notícia para não provocar ainda mais atrito com o presidente Donald Trump. A repercussão interna da fake news também foi sentida na Casa Civil, onde houve comemoração velada por mais um desgaste para Haddad.

As negociações entre Brasil e EUA, que já estavam em curso para evitar possíveis conflitos comerciais, foram impactadas pela divulgação falsa, ameaçando o progresso alcançado até então. O Brasil se mostrou disposto a rever suas taxas, lembrando que produtos americanos como etanol de milho têm alíquota zerada.

Diante da situação, o ex-presidente Lula demonstrou preocupação com a postura do Brasil, ressaltando a importância de um acordo negociado em vez de confrontos desnecessários. O atual cenário político e econômico do país também foi tema de debate, com o deputado distrital Thiago Manzoni destacando a necessidade de superar as adversidades do governo Lula para que o país possa sobreviver.

Por fim, a CPI da Manipulação de Jogos terá seu relatório divulgado, mas sem apreciar todos os requerimentos, incluindo um para ouvir o ministro dos Esportes. A distribuição das comissões do Senado também está prevista para ser feita em breve, antes da pausa para o Carnaval, ressaltando a movimentação política intensa no cenário nacional.

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