Enquanto isso, no México, os recursos estão sendo direcionados exclusivamente para ações de suporte na fronteira. A administração de Trump tem trabalhado arduamente para restringir ainda mais o acesso a essas ajudas humanitárias, com o objetivo de fechar completamente a fronteira.
Como consequência da exclusão do Brasil, a Polícia Federal precisará contratar cerca de 40 terceirizados para substituir os funcionários da organização humanitária que eram até então responsáveis por operações de apoio. Enquanto isso, o governo sob o comando de Lula segue empenhado em tentar garantir a continuidade das operações humanitárias no país.
A decisão de Donald Trump de excluir o Brasil da liberação de recursos para ações humanitárias levanta questões sobre o futuro das relações internacionais do país. A exclusão pode ter impactos significativos nas operações de apoio a imigrantes e refugiados que dependem desses recursos para sobreviver.
Diante desse cenário, o Brasil passa por um momento de incerteza em relação à sua capacidade de manter operações humanitárias em andamento sem o apoio financeiro internacional. Resta aguardar os próximos desdobramentos dessa decisão e seus possíveis impactos no país e naqueles que dependem dessas ações de ajuda humanitária.
