O veto, encaminhado à Assembleia Legislativa do Estado, foi embasado na alegação de inconstitucionalidade pelo governador Paulo Dantas. Ele justificou que as exigências presentes no projeto impediam a sanção integral da proposta, o que gerou discordância e debates sobre a decisão.
A importância do tema não pode ser subestimada, uma vez que os incidentes relacionados a engasgos e aspiração de corpos estranhos são frequentes em diversas fases da vida, especialmente na infância. No Brasil, essas ocorrências representam uma das principais causas de mortalidade infantil, tornando a implementação de medidas preventivas e de capacitação em primeiros socorros essenciais para garantir a segurança e o bem-estar da população.
Diante desse cenário, a sociedade aguarda posicionamentos e ações concretas por parte das autoridades responsáveis, a fim de promover a conscientização e a preparação adequada para lidar com situações emergenciais de saúde. A discussão sobre a relevância dessas medidas preventivas deve ser ampliada e colocada em prática para assegurar que a população tenha acesso a informações e recursos necessários para agir de forma eficaz diante de situações de risco à vida.