Durante a entrevista, o governador paulista citou um episódio ocorrido quando era ministro de Infraestrutura do governo Bolsonaro. Ele ameaçou encerrar o contrato da rodovia Transnordestina, o que fez com que a empresa concessionária retomasse as obras por receio de perder a concessão. Tarcísio utilizou esse exemplo para comentar sobre a possibilidade de término da concessão da Enel na capital paulista.
A afirmação de Tarcísio de Freitas vem após o ministro Alexandre Silveira ter afirmado que a concessionária italiana Enel “passou dos limites” e ter pedido à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que considere todas as formas de punição, incluindo o fim do contrato de concessão.
Essa postura enérgica por parte do governador e do ministro demonstra a insatisfação do governo com a atuação da Enel na capital paulista e a disposição em adotar medidas para garantir um serviço de qualidade para a população. A possível caducidade do contrato da Enel representa um movimento importante na busca por melhorias no setor de energia elétrica em São Paulo.
É importante aguardar os desdobramentos desse pedido de caducidade e observar como a Enel irá reagir a essa pressão do governo. A população paulista aguarda por um desfecho que traga benefícios e melhorias significativas no serviço de energia elétrica na capital.