Ao longo das cinco partidas do torneio, Gonzalo se manteve como titular, acumulando impressionantes quatro gols e uma assistência, posicionando-se como um dos artilheiros da competição, ao lado de nomes renomados como Di Maria, do Benfica, e o brasileiro Marcos Leonardo, do Al-Hilal. Esta performance notável é ainda mais impressionante dado que sua oportunidade surgiu em um momento delicado para a equipe, com Endrick se recuperando de lesão e Mbappé enfrentando uma gastroenterite.
Na partida de estreia, contra o Al-Hilal, Gonzalo não decepcionou. Ele balançou as redes e foi crucial no empate em 1 a 1, conseguindo garantir sua presença até o apito final. Rodrygo, que também iniciava a partida, foi substituído no segundo tempo. Na rodada seguinte, frente ao Pachuca, Gonzalo mais uma vez começou como titular, enquanto Rodrygo permaneceu no banco, sem entrar em campo. Embora não tenha marcado, ele se destacou ao fornecer a assistência para o gol de Arda Güler na vitória por 3 a 1.
Após o término da fase de grupos, o técnico Xabi Alonso manteve Gonzalo em campo mesmo com o retorno de Mbappé. A decisão se mostrou acertada, já que o atacante anotou um gol na vitória por 1 a 0 sobre a Juventus nas oitavas de final e foi fundamental no confronto contra o Borussia Dortmund, marcando novamente na vitória de 3 a 2, que garantiu a vaga na semifinal contra o Paris Saint-Germain.
Após a classificação, Alonso foi questionado sobre a possibilidade de escalar Mbappé como titular na semifinal, mas o treinador preferiu não revelar suas intenções, criando expectativa sobre a formação do time. “Não faço ideia. A partir de amanhã, vou começar a pensar nisso”, afirmou, deixando no ar a dúvida sobre quem será o escolhido para essa decisiva partida.