Polícia Federal informou que o prefeito de Rio Largo, Gilberto Gonçalves (PP), foi transferido da sede da PF em Jaraguá, para o sistema prisional, em Maceió na manhã desta segunda-feira (21). O gestor foi preso nas primeiras horas do dia em sua residência durante o cumprimento de mandados de prisão, busca e apreensão por suspeitas de desvios de verbas públicas do município.
Em nota, a PF informou que a prisão se deu porque “foi identificada uma atuação visando impedir ou embaraçar a investigação que envolve organização criminosa”. Gilberto Gonçalves é investigado pelos crimes de desvios de recursos públicos federais, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com recursos do FUNDEB e SUS, que teriam ocorrido em Rio Largo entre os anos de 2019 e 2022.
Os policiais informaram que o prefeito não ofereceu resistência no momento da prisão. Na sede da PF ele se manteve em silêncio, dispondo do seu direito constitucional de permanecer calado.
Gonçalves estava afastado do cargo de prefeito desde o dia 11 de agosto após o cumprimento de 35 mandados de busca e apreensão da Operação Beco da Pecúnia. Desde então, a esposa dele, Cristina Gonçalves, que é a vice-prefeita, é quem responde pela gestão do município.
Polícia Federal informou que o prefeito de Rio Largo, Gilberto Gonçalves (PP), foi transferido da sede da PF em Jaraguá, para o sistema prisional, em Maceió na manhã desta segunda-feira (21). O gestor foi preso nas primeiras horas do dia em sua residência durante o cumprimento de mandados de prisão, busca e apreensão por suspeitas de desvios de verbas públicas do município.
Em nota, a PF informou que a prisão se deu porque “foi identificada uma atuação visando impedir ou embaraçar a investigação que envolve organização criminosa”. Gilberto Gonçalves é investigado pelos crimes de desvios de recursos públicos federais, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com recursos do FUNDEB e SUS, que teriam ocorrido em Rio Largo entre os anos de 2019 e 2022.
Os policiais informaram que o prefeito não ofereceu resistência no momento da prisão. Na sede da PF ele se manteve em silêncio, dispondo do seu direito constitucional de permanecer calado.
Gonçalves estava afastado do cargo de prefeito desde o dia 11 de agosto após o cumprimento de 35 mandados de busca e apreensão da Operação Beco da Pecúnia. Desde então, a esposa dele, Cristina Gonçalves, que é a vice-prefeita, é quem responde pela gestão do município.