General da reserva preso por tramar plano de assassinar autoridades em Brasília: detalhes da trama golpista são revelados pela Polícia Federal.

O jornalista noticia, de forma chocante, a prisão do general da reserva Mário Fernandes, acusado de desenvolver panfletos e faixas para convocar manifestações golpistas em Brasília. Segundo as informações obtidas pela Polícia Federal, o militar estava envolvido em um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Os diálogos obtidos pela PF revelam conversas entre Mário Fernandes e o coronel George Hobert Oliveira Lisboa, ex-assessor especial no governo de Jair Bolsonaro. Nas mensagens, o coronel sugere acrescentar a informação de “concentração no QG do Exército” nos panfletos, visando convocar os apoiadores de Bolsonaro para uma manifestação em frente ao Quartel General do Exército Brasileiro.

A notícia destaca ainda a confecção de faixas com mensagens como “liberdade sim, censura não”, “respeito à Constituição, contagem pública dos votos”, “SOS Forças Armadas” e “não à ditadura do Judiciário”, que seriam utilizadas nas manifestações planejadas pelos militares.

O inquérito que investiga o envolvimento de militares em um possível golpe para manter Bolsonaro no poder foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal. Os suspeitos alegam ser contra o resultado das urnas eletrônicas que consagraram a vitória de Lula nas eleições.

A prisão do general Mário Fernandes e as evidências encontradas pela Polícia Federal geraram grande repercussão, levantando questionamentos sobre a democracia no país e a atuação dos militares na política. A notícia chocante coloca em evidência a tensão política existente no Brasil e as ameaças à ordem constitucional.

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