A jovem, que não teve sua identidade revelada, informou aos policiais que trabalha como garota de programa e que havia sido brutalmente agredida pelo cliente. Diante da situação, a guarnição acionou o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) que, por sua vez, solicitou a intervenção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para prestar socorro à vítima e encaminhá-la para uma unidade de saúde onde ela pudesse receber os cuidados médicos necessários.
Até o momento, as autoridades não divulgaram as razões que levaram ao ato de violência cometido pelo agressor, e nenhum suspeito foi detido. A falta de informações sobre o motivo da agressão e a impunidade do agressor reforçam a importância de um trabalho contínuo de combate à violência contra as mulheres, especialmente aquelas que estão em situações de vulnerabilidade, como é o caso das trabalhadoras do sexo.
Este lamentável episódio serve como um alerta para a sociedade sobre a necessidade de se criar mecanismos de proteção e apoio às mulheres em situações de risco, bem como para a urgência de uma reflexão coletiva sobre as causas da violência de gênero e os meios para combatê-la de forma efetiva. A violência contra a mulher não pode e não deve ser tolerada em nenhuma circunstância. Esses casos requerem uma resposta firme e imediata por parte das autoridades competentes.
