Ao final da temporada, o italiano Jannik Sinner se destaca como o tenista com maior faturamento, acumulando impressionantes US$ 19,12 milhões, equivalentes a R$ 102,1 milhões. Sinner teve um ano tumultuado, após conquistar o Australian Open e, posteriormente, enfrentar uma suspensão de três meses devido a um acordo com a Agência Mundial Antidoping. Mesmo assim, ele conseguiu se recuperar e chegou à final em quatro Grand Slams, conquistando também o título de Wimbledon. No final do ano, ele garantiu um bônus de US$ 5,07 milhões ao vencer o ATP Finals, o maior prêmio já oferecido no circuito.
Logo atrás, o jovem prodígio Carlos Alcaraz ficou em segundo lugar com US$ 18,81 milhões, ou R$ 100,58 milhões em ganhos. O atleta, que já ostenta o título de número 1 do mundo aos 22 anos, somou US$ 5 milhões de seu desempenho no US Open, o que o estabeleceu como um dos destaques do ano. Alcaraz também conquistou Roland Garros e três torneios Masters 1000, solidificando sua posição entre os maiores tenistas da história em termos de prêmios.
Na categoria feminina, Aryna Sabalenka é a líder do faturamento com US$ 15 milhões (R$ 80,16 milhões). Sabalenka teve um ano de altos e baixos, enquanto sua presença nas finais de grandes torneios a colocou em destaque. Ela venceu o US Open e dois importantes torneios WTA 1000, garantindo seu status como uma das melhores jogadoras de sua geração, posicionando-se como a segunda atleta com mais prêmios na história do WTA, apenas atrás de Serena Williams.
A lista de faturamento deste ano revela os grandes nomes do tênis e suas conquistas financeiras, refletindo não apenas suas habilidades em quadra, mas também a evolução do esporte e suas premiações globais. O impacto financeiro dos tenistas é um indicativo do crescimento do tênis feminino e das mudanças na dinâmica financeira do esporte, prometendo um futuro ainda mais equilibrado.









