Galvão destacou a qualidade de jogo do time brasileiro e elogiou a decisão de não abrir mão do estilo proposto pelo treinador. Segundo ele, a estratégia de posse de bola e pressão na saída do adversário funcionou, especialmente nos primeiros 25 a 30 minutos da partida, quando o Fluminense “mandou no jogo”. Mesmo após sofrer o primeiro gol em um lance considerado “completamente absurdo” por Galvão, o time carioca continuou a impor seu estilo de jogo.
O narrador comparou as formas de jogar das equipes, destacando a semelhança entre as propostas do Fluminense e do Manchester City, e elogiou jogadores como Felipe Melo e Marcelo, apesar de ressaltar que o trio de experientes atletas não consegue manter o ritmo durante todo o jogo.
No entanto, após o segundo gol sofrido, Galvão observou que o Fluminense perdeu segurança e passou a dar mais espaços ao City, resultando em uma derrota por uma diferença de quatro gols. Ele lamentou que essa tenha sido a maior derrota de um time brasileiro em uma final de Mundial, ao lado do revés sofrido pelo Santos contra o Barcelona em 2011.
Além disso, Galvão criticou as comparações que colocam o Manchester City como um dos maiores times da história do futebol mundial, considerando que a equipe está “anos-luz” distante dos grandes times históricos. Ele reconheceu a competência do City, mas ressaltou que a colocação da equipe em um patamar superior é exagerada, na sua opinião.
Dessa forma, o vídeo de Galvão Bueno trouxe uma análise detalhada e crítica da final do Mundial de Clubes, ressaltando aspectos positivos e negativos da atuação do Fluminense e questionando a avaliação do Manchester City como uma das maiores equipes da história do futebol.