De acordo com informações do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, as Bermudas devem começar a sentir o impacto da tempestade a partir do final da tarde, com ventos fortes e condições climáticas severas se prolongando pela madrugada. O furacão, que atingiu a Jamaica na última terça-feira (28/10) como um sistema de categoria 5, é considerado o mais potente a atingir o país em quase um século. A força dos ventos e as marés de tempestade provocaram inundações catastróficas e danos irreparáveis em diversas localidades.
Além do cenário devastador, as autoridades internacionais estão mobilizando esforços para ajudar as regiões afetadas. A França, por exemplo, anunciou o envio de ajuda humanitária à Jamaica, enquanto os Estados Unidos despacharam equipes de resgate para prestar assistência aos países mais impactados por Melissa. Desde que a tempestade tocou a terra, governantes e líderes locais têm se esforçado para avaliar e mitigar os danos, com Cuba já iniciando a limpeza das ruas inundadas e cobertas de destroços.
O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, destacou que o furacão causou “danos consideráveis”, com vários edifícios danificados, telhados arrancados e um cenário de destruição massiva que deixou uma parte significativa da população sem eletricidade. A previsão é que Melissa continue em sua trajetória, mas já se espera um enfraquecimento no dia seguinte, 31 de outubro.
À medida que os países da região se recuperam do impacto devastador de Melissa, a comunidade internacional observa atentamente os esforços de resgate e recuperação, enfatizando a importância da solidariedade diante de desastres naturais que afetam tantas vidas.









