Esse não foi o único crime cometido por Argemiro Antônio da Silva, que também liderou outros assaltos em localidades como Brazlândia, Ceilândia e Padre Bernardo, deixando um rastro de violência e medo por onde passava. Em um desses casos, os bandidos sequestraram funcionários de uma agência bancária e os obrigaram a cooperar no roubo, gerando tensão e angústia nas vítimas durante várias horas.
No entanto, o modus operandi desse criminoso ganhou contornos ainda mais audaciosos quando ele passou a comandar roubos a bancos mesmo estando detido no complexo prisional de Aparecida de Goiânia, em 2018. Através de um celular encontrado em sua cela, ele coordenou assaltos milionários em cidades do interior de Goiás, mostrando que nem mesmo a prisão era capaz de conter sua sede por crimes.
A fuga de Argemiro da Papuda, recentemente descoberta pelas autoridades, levantou preocupações sobre a segurança pública e a capacidade do sistema penitenciário em lidar com criminosos de alta periculosidade. As diligências realizadas pela Polícia Penal do DF e a colaboração da população são fundamentais para recapturar o fugitivo e evitar que novos crimes sejam cometidos.
Diante desse contexto de violência e impunidade, é essencial que as forças de segurança atuem com eficiência e determinação para garantir a justiça e a proteção da sociedade contra criminosos como Argemiro Antônio da Silva, cuja periculosidade representa uma ameaça constante para o bem-estar e a tranquilidade da população. A colaboração da população, através de denúncias anônimas, é fundamental para auxiliar as autoridades no combate ao crime e na recaptura de fugitivos perigosos.