Um exemplo notável disso foi o caso do financista Ken Griffin, que em 2023 desembolsou a impressionante quantia de R$ 262 milhões para adquirir um estegossauro de 150 milhões de anos, apelidado de Apex. Esse esqueleto possui 254 ossos e é do tamanho de um ônibus, sendo posteriormente emprestado ao Museu Americano de História Natural, situado em Nova York, nos Estados Unidos.
Tal é o nível de interesse por esses achados pré-históricos que até mesmo estrelas de cinema como Nicolas Cage e Leonardo DiCaprio já se envolveram em disputas por fósseis raros. A fascinação causada por esses vestígios do passado é visível, uma vez que o valor simbólico e histórico que eles representam é incalculável.
Essa febre por fósseis raros de dinossauros está longe de diminuir, mostrando que o interesse por descobertas paleontológicas ainda tem um grande apelo para colecionadores e investidores, que enxergam nesses tesouros um valor inestimável. Com perspectivas tão otimistas, é provável que esses leilões milionários continuem a atrair atenção e despertar paixões entre os mais abastados do planeta.