O levantamento, realizado por um site especializado em estatísticas da Fórmula 1, trouxe à tona números preocupantes. Yuki Tsunoda, da Red Bull, lidera o ranking com impressionantes R$ 17,5 milhões (equivalente a aproximadamente US$ 3,27 milhões) em prejuízos decorrentes de colisões e danos na pista. Na segunda posição, Lando Norris, da McLaren, segue com R$ 14,3 milhões (cerca de US$ 2,67 milhões) em custos. O pódio é completado por Lance Stroll, da Aston Martin, que acumula R$ 12,7 milhões (aproximadamente US$ 2,39 milhões) em prejuízos.
Esses valores não apenas demonstram a pressão extrema que os pilotos enfrentam a cada corrida, mas também refletem as estratégias de cada equipe para minimizar danos e maximizar performance. Enquanto alguns casos são resultado de acidentes inusitados ou erros de pilotagem, outros revelam o desafio imenso de competir em corridas tão exigentes onde o limite entre a vitória e a destruição do carro é extremamente fino.
À medida que a temporada se aproxima do final, a análise desses custos se torna cada vez mais relevante. Não apenas para os próprios pilotos, mas também para as equipes que precisam tomar decisões estratégicas sobre suas abordagens, tanto dentro quanto fora da pista. O campeonato dos destruidores destaca uma faceta pouco discutida da Fórmula 1, trazendo à tona a necessidade de cautela e precisão em um ambiente onde cada segundo conta e a margem de erro é quase inexistente.
O que se espera agora é que, em meio a essa batalha inesperada, os concorrentes aprendam com o passado e ajustem suas estratégias para evitar que os números de prejuízos cresçam ainda mais nas últimas corridas da temporada. O que está claro é que, enquanto o título de campeão do mundo é a glória almejada, o controle dos custos é uma questão igualmente importante que pode fazer toda a diferença para o futuro dessas equipes e pilotos.







