Forças russas realizam ataques aéreos em aeródromos e fábricas de drones na Ucrânia, aumentando as tensões no conflito militar em curso.



Em uma nova escalada no conflito entre Rússia e Ucrânia, a Rússia realizou uma série de ataques aéreos que visaram não apenas instalações militares, mas também a infraestrutura crítica da Ucrânia, incluindo aeródromos e locais de produção de drones de combate. De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, esses ataques ocorreram no dia 21 de outubro de 2024 e foram realizados por meio de uma combinação de aeronaves táticas, drones de ataque, mísseis e bombardeios de artilharia.

As forças russas conseguiram repelir múltiplos ataques das tropas ucranianas, resultando em significativas perdas para o Exército de Kiev. Estima-se que até 720 soldados ucranianos tenham morrido em recente confrontos, além da destruição de equipamentos, incluindo uma unidade de artilharia autopropulsada de fabricação polonesa e um obuseiro britânico. As operações de defesa antiaérea da Rússia também contabilizaram a interceptação de três mísseis do sistema Himars e 52 drones de asa fixa.

As diferentes formações militares russas em operação na região têm demonstrado uma estratégia centrada na defesa e contra-ataque, com o agrupamento de tropas conhecido como Tsentr repelindo pelo menos 14 tentativas de avanço das forças ucranianas. O impacto desses combates foi significativo, com perdas ucranianas também registrando a destruição de dois blindados de infantaria Bradley e outras unidades de artilharia.

A situação nas áreas de conflito, especialmente no Donbass, continua a ser tensa, com as operações de combate se intensificando. O recente ataque que afetou a produção de drones indica que a Rússia pode estar tentando minar a capacidade da Ucrânia de conduzir operações com esses veículos aéreos não tripulados, que têm sido fundamentais no campo de batalha moderno.

A guerra na Ucrânia permanece em um estado volátil, e os recentes acontecimentos evidenciam a persistência do conflito e a determinação de ambos os lados em continuar suas operações. Enquanto as perdas se acumulam, tanto em termos de vidas quanto de equipamento militar, a situação humanitária continua a se deteriorar, ressaltando a necessidade urgente de uma resolução pacífica para o conflito.

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