Forças israelenses matam palestinos na Cisjordânia e Hezbollah no Líbano em conflitos intensificados na região.

Nesta segunda-feira, as forças israelenses foram responsáveis pela morte de quatro palestinos na Cisjordânia ocupada, sendo que um deles foi acusado pelo Exército de tentar incendiar um posto de segurança, conforme informações divulgadas pela Autoridade Palestina (AP). Este incidente ocorreu em Kfar Naima, a noroeste de Ramallah, e resultou em uma convocação de greve geral em Ramallah pela presidência da AP em resposta às mortes, juntamente com uma manifestação em apoio aos palestinos presos por Israel.

Além disso, houve um confronto que resultou na morte de cinco pessoas, incluindo três sírios que colaboravam com o Hezbollah, em um ataque israelense contra um comboio de caminhões-tanque que adentrou o Líbano pela fronteira com a Síria. A Organização Não Governamental (ONG) e uma fonte militar confirmaram o fato e relataram que a defesa antiaérea síria foi acionada em resposta ao ataque.

Em uma situação paralela, colonos israelenses são suspeitos de envolvimento na morte de um motorista de ambulância que prestava socorro a palestinos feridos na Cisjordânia, segundo informações divulgadas em reportagens recentes. Os ataques de colonos na região têm batido recordes e deslocado milhares de palestinos, demonstrando um cenário de violência e tensão contínuas.

A ocupação israelense na Cisjordânia há décadas tem causado atritos e conflitos constantes, com centenas de colonos vivendo no território em desrespeito ao direito internacional. O confronto entre forças israelenses, palestinos e outros grupos na região tem se intensificado e gerado preocupações internacionais, especialmente em meio aos recentes eventos na Faixa de Gaza e no Irã.

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