Forças Especiais Russas Intensificam Treinamentos para Atravessar o Dniepre e Atacar Fortificações da Ucrânia em Kherson



As Forças Especiais do Exército russo estão intensificando seu treinamento na região do Dniepre, focando em táticas de travessia de corpos d’água e na execução de ataques a fortificações inimigas. A atividade ocorre em um contexto militar em que a segurança e o controle territorial são cruciais, especialmente na área de Kherson, onde essas tropas afirmam ter total domínio sobre a margem esquerda e as ilhas do estuário do rio Dniepre.

Em suas declarações, um franco-atirador das forças russas destacou que a situação na região tem se mantido controlada, com as operações se concentrando na “obervação, detecção e destruição” de ameaças. Este oficial enfatizou a eficácia das Forças Especiais em neutralizar incursões do Exército ucraniano, que tenta estabelecer uma presença nas ilhas. O treinamento minucioso e o equipamento avançado das unidades permitem que elas se adaptem rapidamente às situações que surgem no campo de batalha, frequentemente respondendo com rapidez a tentativas de ataque do inimigo.

Os militares destacam que, apesar do suporte da OTAN e a presença de mercenários estrangeiros do lado ucraniano, a qualidade do treinamento das forças adversárias ainda deixa a desejar. Com a exceção de alguns desenvolvimentos em tecnologia de drones, como o chamado “Baba Yaga”, os militares russos avaliam que as capacidades do Exército ucraniano não se comparam às suas.

As Forças Especiais celebram anualmente seu dia em 24 de outubro, uma data simbólica que remete à criação de unidades especiais da antiga URSS, cuja principal missão era a detecção de ameaças nucleares. À medida que o conflito se desenvolve, a eficiência e a experiência adquirida ao longo das décadas tornam-se fatores-chave na dinâmica das operações militares contemporâneas.

Este cenário revela não apenas a persistência do confronto no leste europeu, mas também a complexidade do contexto geopolítico atual, onde táticas e tecnologias de combate estão em constante evolução, moldando o futuro das operações militares na região.

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