De acordo com as informações divulgadas, as ações das tropas Vostok causaram relevantes baixas no lado ucraniano, com estimativas de até 155 militares mortos. Além disso, o agrupamento Zapad, que atua na região Oeste, também obteve êxito em confrontos contra cinco brigadas ucranianas, conseguindo repelir dois contra-ataques e infligindo consideráveis danos à infantaria e equipamentos ucranianos, que já somam mais de 400 baixas no setor.
As unidade Tsentr, posicionadas no Centro, enfrentaram um dia agitado, repelindo 13 ataques e resultando em perdas de até 610 militares para o Exército da Ucrânia, além da destruição de dois tanques. Enquanto isso, o agrupamento Dniepre, que opera em uma linha de frente distinta, reportou a neutralização de 45 soldados ucranianos, um obuseiro D-20 e uma estação de guerra eletrônica em confrontos recentes.
O agrupamento Yug (Sul) também se destacou ao conquistar posições estratégicas e repelir ataques, contabilizando até 400 baixas ucranianas e a destruição de um veículo blindado de transporte de pessoal de fabricação americana. Paralelamente, no setor Norte, na direção de Carcóvia, as perdas ucranianas foram estimadas em cerca de 50 soldados em apenas um dia.
Além dos combates diretos, o Exército russo atingiu alvos fundamentais para a operação militar da Ucrânia, incluindo aeródromos e depósitos de drones, enquanto sua defesa aérea derrubou 14 drones inimigos. Desde o início deste conflito armado, as perdas ucranianas são alarmantes, com reportagens revelando a destruição de cerca de 38.355 veículos aéreos não tripulados, 590 sistemas de mísseis antiaéreos, 19.961 tanques, entre outros recursos militares.
Este cenário de combate reflete a intensa e complexa natureza do conflito, com ambos os lados buscando consolidação territorial e supremacia militar em um ambiente que continua a mudar rapidamente. O avanço das forças russas, especialmente na República Popular de Donetsk, lança mais incertezas sobre o futuro da região e a segurança da Europa Oriental como um todo.
