Os dados apontam que a Força Aérea dos EUA adotou novas métricas para avaliar a prontidão de suas aeronaves, que agora consideram não apenas a disponibilidade das aeronaves, mas também a presença de tripulações treinadas, a manutenção e a disponibilidade de peças sobressalentes. Em um contexto onde uma taxa de prontidão considerada aceitável varia entre 75% e 80%, a realidade atual é preocupante. Entre as 65 categorias de aeronaves, a prontidão variou significativamente: algumas passaram por uma queda drástica, como o CV-22, com apenas 30,45%, enquanto outras lograram alcançar 100% de prontidão.
Essa redução nos níveis de prontidão acende um sinal de alerta sobre a capacidade da Força Aérea de conduzir operações eficazes no cenário global atual. Dentre as aeronaves analisadas, 29 apresentaram queda em sua capacidade operacional, enquanto 26 melhoraram e outras mantiveram seus índices. Essa dinâmica sugere que, em um ambiente geopolítico cada vez mais turbulento, a infraestrutura de defesa aérea dos EUA pode enfrentar desafios significativos, impactando suas operações e sua imagem no plano internacional. O estabelecimento de políticas e investimentos eficazes será fundamental para reverter essa deterioração e assegurar que a Força Aérea permaneça preparada para atuar perante qualquer eventualidade.