Força Aérea de Israel continuará bombardeando alvos do Hezbollah no Líbano, atingindo mais de 500 pessoas, incluindo 35 crianças.



Em meio a um cenário de intensos confrontos na região do Oriente Médio, o exército de Israel anunciou na última terça-feira (24/9) que a Força Aérea do país continuará a bombardear alvos do Hezbollah no Líbano. Os ataques israelenses resultaram em mais de 500 mortes, incluindo 35 crianças, e cerca de 1.700 feridos, conforme informações do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Esse foi considerado o ataque mais violento desde 2006, levando o Ministério da Saúde libanês a elevar o número de mortos para 558.

O governo israelense justificou os ataques afirmando que atingiram cerca de 1.600 alvos do Hezbollah no Líbano durante a última segunda-feira (23/9). Em comunicado, as Forças de Defesa de Israel alertaram os civis a se afastarem imediatamente das áreas utilizadas pelo Hezbollah para fins militares, visando a segurança da população.

Além disso, as Forças de Defesa de Israel expuseram a estratégia do Hezbollah de esconder um míssil de cruzeiro dentro de uma casa, eliminando terroristas e infraestruturas de lançamento de mísseis. Em resposta, o Hezbollah atingiu alvos militares-industriais no norte de Israel, incluindo uma fábrica de explosivos e um campo de aviação militar. Houve também relatos de uma barragem de foguetes na cidade de Kiryat Shmona, resultando em pelo menos uma mulher levemente ferida por estilhaços.

O clima de tensão se intensifica na região, com ambos os lados demonstrando disposição para retaliar e continuar os ataques. A comunidade internacional observa com preocupação a escalada do conflito, buscando soluções diplomáticas para evitar uma escalada ainda maior de violência e o agravamento da crise humanitária na região. A situação permanece instável, com desdobramentos imprevisíveis nas próximas horas.

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