Ceni afirmou que a equipe não conseguiu desenvolver um bom futebol e destacou a falta de competitividade dos jogadores. “Hoje nós não produzimos nada, até lutar, lutamos pouco. Não tivemos nem tanta competitividade, que é o mínimo que se espera numa competição de mata-mata. Eu não tenho como explicar para você o porquê de uma mudança tão drástica dentro do campo”, disse o técnico, visivelmente abatido pelo desempenho de sua equipe.
O treinador ainda abordou a necessidade de mudanças para evitar que atuações semelhantes se repitam no futuro. Ele enfatizou que o elenco precisa demonstrar mais personalidade e peso em jogos decisivos, especialmente em confrontos fora de casa. “Talvez precisamos de mais personalidade, ganhar mais peso de jogos decisivos, principalmente em campeonatos de mata-mata e, especialmente, nos jogos fora de casa”, acrescentou Ceni. Este foi um passo que deixou claro a necessidade de uma reavaliação nas abordagens e no comprometimento dos jogadores, especialmente em momentos críticos como este.
Enquanto o Fluminense avança na Copa do Brasil, o Bahia terá a chance de se recuperar em sua próxima partida. A equipe voltará a campo na próxima segunda-feira, no dia 15 de setembro, enfrentando o Cruzeiro na Arena Fonte Nova, em um duelo importante pelo Campeonato Brasileiro. Atualmente, o Bahia ocupa a quarta posição na tabela, com 36 pontos, enquanto o Cruzeiro está em segundo lugar, com 44 pontos, apenas três atrás do líder Flamengo.
Esse contexto torna o próximo desafio ainda mais significativo, pois a equipe baiana tenta mostrar um bom desempenho para voltar a conquistar a confiança de sua torcida. A necessidade de reação após a eliminação na Copa do Brasil é imperativa, e os jogadores estarão sob os holofotes para demonstrar que aprenderam com os erros cometidos.
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