Segundo informações obtidas, a confusão teve início de maneira inesperada. O flanelinha, por motivos desconhecidos, exigiu a remoção de um cone sinalizador que estava colocado na via, embora esse objeto não pertencesse à instituição. O segurança, ao não responder de imediato à provocação, foi surpreendido por uma série de ameaças proferidas pelo suspeito. Ele teria dito: “Se quiser me matar, me mate; se não quiser tirar o cone, não tire; se quiser tirar o cone, tire”. Essa situação escalou, levando o flanelinha a afirmar em tom ameaçador: “Vou pegar você!”, o que levou o segurança a buscar abrigo dentro da escola.
A polícia foi acionada, e, ao verificar os antecedentes do flanelinha, foi constatado que ele já possuía registros de passagem por ameaça. Diante disso, o segurança manifestou seu interesse em registrar uma queixa contra o agressor. Tanto o flanelinha quanto o segurança foram encaminhados ao 2º Distrito Policial, onde foi redigido um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Após os trâmites legais, o homem foi liberado, mas a situação acendeu um alerta sobre a segurança pública na região e o comportamento de alguns indivíduos que atuam nas ruas.
Esse incidente destaca não apenas os desafios enfrentados nas comunidades urbanas, mas também a importância de uma resposta rápida e eficaz das autoridades policiais. O caso gerou repercussão e levantou discussões em torno da segurança nas imediações da escola e a necessidade de uma maior vigilância em áreas frequentadas por crianças e adolescentes. A situação continua a ser monitorada, enquanto a escola busca garantir um ambiente seguro para seus alunos e funcionários. A comunidade, por sua vez, observa atentamente o desenrolar desse e de outros casos semelhantes, em busca de soluções que propiciem tranquilidade e segurança no cotidiano.
