De acordo com informações da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Luziânia, a vítima denunciou que vinha sendo perseguida pelo seu filho. Em depoimento, a mãe relatou que o agressor é dependente químico e apresenta histórico de agressividade. Mesmo com a restrição judicial, o homem continuou a ameaçar e perseguir a sua genitora, obrigando-a a buscar abrigo na casa de uma amiga.
A situação atingiu um nível ainda mais grave quando o filho descobriu o paradeiro da mãe e passou a frequentar diariamente o local onde ela se encontrava, perturbando-a constantemente. Na madrugada do mesmo dia em que foi preso, ele foi até a casa da amiga da mãe e, ao ser atendido, proferiu ameaças de morte, dizendo que iria dar um tiro na cabeça da mulher.
Além disso, o agressor ainda retornou à antiga casa da mãe e vendeu itens domésticos pertencentes a ela, sem sua autorização. O comportamento violento e ameaçador do filho culminou na sua prisão em flagrante, após a vítima registrar um boletim de ocorrência.
A comunidade de Luziânia demonstrou revolta diante do ocorrido e espera que a justiça seja feita. O agressor foi deixado à disposição das autoridades competentes e responderá pelos seus atos perante a lei. É importante que casos como esse sejam amplamente divulgados para conscientizar a população sobre a gravidade da violência doméstica e a importância do respeito às medidas protetivas estabelecidas judicialmente. A segurança das vítimas deve ser sempre priorizada para evitar tragédias desnecessárias.