O renomado técnico Pep Guardiola, do Manchester City, demonstrou sua discordância com essa obrigação. Em coletiva realizada recentemente, o treinador criticou abertamente a decisão da Fifa e expressou sua insatisfação com a nova regra. Guardiola questionou quem seriam considerados os melhores jogadores e ressaltou que levará todo o elenco para a competição, deixando claro que não seguirá necessariamente a orientação da entidade.
A proposta da Fifa com essa medida é garantir que todos os times escalados para o Super Mundial de Clubes apresentem suas principais estrelas em campo. Para viabilizar isso, a entidade planejou uma janela de transferências que ocorrerá antes do início do torneio, visando compensar o desgaste adicional provocado pela ampliação dos jogos na temporada.
No entanto, para Guardiola, a escolha dos jogadores que entrarão em campo é algo relativo e pode depender de diversos fatores, como condição física, lesões e questões pessoais. O técnico deixou claro que tomará suas próprias decisões e não seguirá necessariamente as diretrizes da Fifa.
O novo Mundial de Clubes da Fifa, que contará com a participação de 32 equipes, está programado para ocorrer entre os dias 15 de junho e 13 de julho de 2025, nos Estados Unidos. A discussão em torno da obrigatoriedade da força máxima promete continuar gerando debates acalorados nos bastidores do futebol mundial. A comunidade esportiva aguarda ansiosamente para ver como os clubes e técnicos irão lidar com essa imposição da entidade máxima do futebol.
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